Mulher estuprada por Lázaro Barbosa: “Passou arma nos meus seios”

O estupro foi o desfecho de um roubo à residência cometido por Lázaro, na chácara onde a vítima morava com o marido e filho, em abril

Mulher estuprada por Lázaro Barbosa: “Passou arma nos meus seios” | Divulgação
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O psicopata Lázaro Barbosa, 32 anos, que há 15 dias é perseguido por forças de segurança do Distrito Federal e de Goiás, observou durante dias uma mulher que seria estuprada logo após um assalto a uma chácara, na região do Sol Nascente. O criminoso violentou a vítima no mesmo dia em que ela comemorava aniversário, em 26 de abril deste ano.

Segundo informações do site Metrópoles, o estupro foi o desfecho de um roubo a residência cometido por Lázaro, na chácara onde a vítima morava com o marido e filho. A presença do psicopata foi notada pelos cachorros da propriedade, que alertaram sobre a presença de estranho no terreno. A mulher estava deitada no quarto quando se levantou para checar o motivo da inquietação dos cães. Lázaro apareceu na janela, empunhando uma arma e ordenando que ela abrisse a porta.

Lázaro Barbosa é procurado pela polícia - Foto: Divulgação

A vítima correu pra sala, onde estava o filho e o marido, mas já era tarde. O criminoso já havia arrombado a porta e obrigado os reféns a acompanhá-lo enquanto revistava cada cômodo. Lázaro usava máscara e óculos escuros durante o roubo para dificultar a identificação. Após vasculhar toda a casa, ele trancou o marido e o filho da mulher e ordenou que ela o acompanhasse. 

Arma nos seios

Sob a mira de um revólver, Lázaro obrigou a vítima a caminhar durante cinco minutos para dentro de um matagal. Em seguida, ordenou que a mulher tirasse o vestido e forrasse o chão com a peça de roupa. Em seu depoimento, ela afirmou que o maníaco demorou a ejacular e chegou a dizer que não sabia por que aquilo estava acontecendo, pois a achava “muito gostosa”.



Enquanto estuprava a vítima, Lázaro chegou a abaixar a máscara. O psicopata passava a arma pelos seios, rosto e partes íntimas da vítima. O autor da chacina que tirou a vida de quatro pessoas da mesma família aparentava estar transtornado e dizia que frequentava a igreja, que tocava guitarra e baixo, mas que teria ficado “louco”.

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