O que se sabe sobre o caso da menina de 3 anos morta 'de tanto apanhar'

s principais suspeitos do crime são a mãe e o padrasto da criança, que permanecem detidos temporariamente enquanto as autoridades buscam esclarecer os detalhes

O que se sabe sobre o caso da menina de 3 anos morta 'de tanto apanhar' | Reprodução
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A Polícia Civil de Santa Catarina continua a investigação em torno da morte da menina de 3 anos encontrada enterrada em Indaial, no Vale do Itajaí (SC)Os principais suspeitos do crime são a mãe e o padrasto da criança, que permanecem detidos temporariamente enquanto as autoridades buscam esclarecer os detalhes desse terrível episódio.

Quando a investigação começou: a investigação teve início na segunda-feira (4), quando os pais de Isabelle de Freitas compareceram à delegacia para registrar o desaparecimento da menina. Além disso, eles mobilizaram esforços nas redes sociais e na imprensa, clamando por ajuda para localizar a criança desaparecida.

Corpo da criança não encontrado: apesar dos esforços iniciais, a Polícia Militar não conseguiu localizar a menina durante as buscas realizadas na área próxima à residência da família. Discordando um do outro e com contradições em suas declarações, tanto a mãe quanto o padrasto da criança acabaram por confessar o crime durante interrogatórios policiais., o que resultou posteriormente na localização do espaço onde o corpo foi deixado.

Local onde o corpo da menina de 3 anos foi encontrado (Foto: Reprodução)

Versão dos suspeitos: segundo relatos dos suspeitos, a menina foi agredida até a morte em um ato de correção, o que desencadeou uma briga, resultando na morte da criança. Imagens de câmeras de segurança mostram o casal abandonando uma mala que continha o corpo da vítima, lançando luz sobre os momentos angustiantes que antecederam a descoberta macabra.

Mãe e padrasto abandonaram o corpo em rua (Foto: Reprodução)

Desenrolar do caso: ainda não está claro se o irmão mais velho da menina também era vítima de maus-tratos por parte dos suspeitos. No entanto, o Ministério Público interveio solicitando uma medida protetiva para o irmão, visando resguardá-lo de qualquer possível perigo. O caso permanece sob investigação das autoridades policiais, que buscam esclarecer os detalhes e a motivação por trás desse terrível crime.

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