Polícia de Ribeirão Preto ouve especialistas em insulina no inquérito do caso Joaquim

O menino desapareceu de dentro de casa e foi encontrado morto depois.

Joaquim. | Reprodução
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O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), ouviu nesta sexta-feira (15) profissionais da saúde para obter mais informações sobre a diabetes e o uso da insulina.

Na semana passada, a psicóloga Natália Mingoni Marques, 29, mãe do garoto, entregou à polícia as canetas de aplicação que eram usadas diariamente para o tratamento da doença do filho, diagnosticada neste ano.

Castro e o promotor Marcus Tulio Alves Nicolino não descartam a hipótese de que Joaquim tenha sido morto por excesso de insulina no sangue, o que poderia ter causado uma hipoglicemia.

O padrasto do garoto, Guilherme Raymo Longo, 28, afirmou em depoimento que fez uma autoaplicação de 30 doses da insulina para tentar evitar o desejo de consumir mais cocaína.

Entretanto, de acordo com o advogado dele, Antônio Carlos de Oliveira, Longo passou mal. Ele teria comido chocolate e ingerido água com açúcar para reestabelecer a sua saúde.

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