A Polícia Civil de São Paulo começa a investigar a morte da fisiculturista argentina Johana Colla. Ela tinha 30 anos e foi encontrada morta na madrugada de sábado em um quarto de hotel. As causas da morte são desconhecidas até o momento. Autoridades aguardam o resultado do laudo da necrópsia.
Moradora da cidade de Lomas Zamorra, em Buenos Aires, Johana fazia parte da delegação argentina que disputava a 47 edição do Campeonato Sul-Americano de Fisiculturismo e Fitness. Sabe-se apenas que horas antes de morrer, Johana havia se tornado a vice-campeã na categoria Físico Feminino.
Quarto de hotel
Versões iniciais publicadas na imprensa argentina relatavam que Johana estava em um quarto de hotel quando começou a ter convulsões e acabaram levando a morte súbita.
Fontes do consulado argentino em São Paulo, ouvidas pelo jornal Clárin, afirmam que a morte da mulher não foi violenta e nenhuma substância foi encontrada em seu corpo.
Relato de abuso
Ao La Nácion, no entanto, a mãe da atleta, Cristina Colla, disse não acreditar nisso. Ela acha que a filha foi morta por um homem.
Segundo informações do Extra, parentes de Colla relataram ainda terem recebido áudios da mulher nos dias que antecederam a sua morte. Neles, constariam relatos de abusos por parte desse colega de quarto, que teria tentado injetar drogas na atleta.