Exclusivo Saiba quais são as cidades mais perigosas do Brasil. A sua está na lista?

Em trigésima oitava posição, aparece Parnaíba, Litoral do Piauí, com 46,3% em taxas de Mortes Violentas Intencionais.

Mortes Violentas Intencionais (MVI) | Ivan Lima/ Rede Meio Norte
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Classificadas como ápice de Mortes Violentas Intencionais (MVI) corresponde à soma de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais, o Meionorte.com separou, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, as 50 cidades mais perigosas do país. 

Os dados, divulgados em julho deste ano, são compostos por estatísticas agregadas de secretarias estaduais de segurança pública, polícias civis, militares e federais e de outras instituições. Quatro municípios da Bahia lideram a lista: Jequié, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho e Camaçari. O quarteto soma entre 82,1% a 88,8%.

APENAS UMA CIDADE PIAUIENSE NO RANKING

No Piauí, apenas Parnaíba, localizada no litoral, está na lista. O município aparece na trigésima oitava posição com 46,3% em taxas de Mortes Violentas Intencionais. Já na capital, de acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública, o número de MVIs teve uma redução, especificamente no mês de agosto deste ano. Sendo assim, a soma de todos os registros marcam também uma queda no número de mortes violentas no Estado.

Comparado ao ano de 2022, Teresina registrou uma queda de 45,15% no número de assassinatos | FOTO: Rede Meio Norte

No mês de agosto do ano passado,  foram contabilizadas 67 vítimas fatais, já neste mesmo período deste ano foram registradas 56 vítimas, uma diminuição de 16,42% dos MVIs. Ao todo, o Brasil registrou queda de 2,4% nas mortes violentas intencionais de 2022 para 2021: de 48,4 mil para 47,5 mil. 

CONFIRA ABAIXO A TABELA COMPLETA:

Fonte: Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Em contrapartida, na época, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, compartilhou uma lista de ações planejadas pelo governo para lidar com o aumento de crimes violentos, como o estupro, e de casos de estelionato e racismo. Dino fala em "plano específico para a Amazônia" e controle de armas para combater alta da violência.

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