Seguranças de Gisele vão para prisão por tiros em paparazzi

Funcionários dispararam contra fotógrafos no dia do casamento da modelo.

Seguranças de Gisele vão para prisão por tiros em paparazzi | AP
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Dois seguranças da modelo brasileira Gisele Bündchen e seu marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, foram condenados nesta sexta-feira (15), na Costa Rica, a dois anos de prisão em julgamento por tentativa de homicídio contra dois fotógrafos, um deles da agência de notícias AFP.

Segundo a AFP, o tribunal considerou culpados o costarriquenho Miguel Solís e o colombiano Alexandre Rivas, porém absolveu o também costarriquenho Manuel Valverde, de acordo com sentença lida no tribunal na cidade de Puntarenas, a 100 quilômetros de San José.

Os seguranças foram acusados de tentativa de homicídio depois de terem disparado contra dois fotógrafos que se recusaram a entregar seus equipamentos usados para fotografar à distância o casamento da modelo e do atleta, em abril de 2009.

Os três juízes decidiram por unanimidade condenar Rivas, 34, e Solis, 43, em favor do fotógrafo salvadorenho Yuri Cortez, da AFP, e de seu colega costa-riquenho Rolando Avilés, segundo a resolução.

O tribunal também determinou que os réus paguem o equivalente a US$ 10 mil a cada fotógrafos, "por perdas e danos".

Cortez e Avilés acusaram Valverde, Solís e Rivas de terem atirado contra eles na ocasião do casamento de Gisele e Brady, em 4 de abril de 2009, numa casa de praia em Cóbano de Puntarenas.

Os fotógrafos, que haviam registrado imagens do casamento, foram abordados pelos seguranças, que exigiram que eles entregassem os cartões de memória de suas câmeras, o que lhes foi negado.

Quando os fotógrafos deixavam o local, pelo menos um dos seguranças atirou contra seu carro.

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