Foi apresentado ?s 15h de ontem, na Delegacia Geral de Pol?cia Civil do Maranh?o, Jos? Vieira da Cruz, 44, conhecido por ?Mansid?o?. Ele ? acusado de envolvimento em um assalto a banco que aconteceu na madrugada do dia 20, onde cerca de oito homens armados explodiram o cofre do Banco do Brasil no munic?pio de S?o Domingos do Maranh?o (a 399 km de S?o Lu?s), levando uma quantidade de dinheiro que n?o foi divulgada pela Pol?cia Civil.
Al?m de assaltar, os oito homens mantiveram ref?m o vigilante do banco e fugiram numa caminhonete pick-up Fiat Strada, que foi incendiada na sa?da da cidade, onde liberaram o vigilante.
?Esse ?Mansid?o? responde a cinco inqu?ritos por roubo a banco, cargas e porte ilegal de armas. Esteve preso h? menos de um m?s em Caxias por roubo de carga, mas foi liberado pela Justi?a?, informou o superintendente da Pol?cia Civil do Interior, delegado Joviano Furtado. ?Ele pertence a uma quadrilha suspeita de praticar esse tipo de assalto no interior do Maranh?o e nos estados do Par? e Tocantins?, completou. Jos? Vieira responde a inqu?ritos em Graja?, Colinas, Presidente Dutra e S?o Domingos.
Conforme informa?es do superintendente, tr?s assaltos a ag?ncias banc?rias foram realizados este ano por quadrilhas que agem com armamentos pesados e em locais onde h? um d?ficit do contingente de policiais, como Maraca?um?, Presidente Dutra e Colinas.
A Pol?cia Civil, de acordo com o superintendente, vem exercendo um trabalho espec?fico a fim de reduzir o n?mero de assaltos a bancos e cargas no Maranh?o por meio de seu servi?o de intelig?ncia.
?Estamos com 500 policiais civis na fase final de um concurso e mais mil policiais militares j? em treinamento para atuar nas ?reas com efetivo reduzido?, afirmou o superintendente, que disse ainda que no interior do estado cerca de 1.500 policiais civis est?o atuando.
Jos? Vieira da Cruz, o Mansid?o alegou que nada tinha a ver com o assalto ao BB de S?o Domingos e que nunca tinha visto as armas e muni?es encontradas em seu carro e em sua casa. O suspeito foi conduzido para a Central de Cust?dia de Presos de Justi?a do Anil (CCPJ/Anil), onde deve permanecer aguardando decis?es da Justi?a.