Suspeito de assalto a banco em São Paulo já foi preso no Piauí

Marcos Paulo Chini estava foragido do Complexo de Pedrinhas.

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Pelo menos 16 pessoas foram presas suspeitas de cavar um túnel que levaria ao cofre principal do Banco do Brasil, na Chácara Santo Antonio, na Zona Sul de São Paulo. De acordo com o delegado Fábio Pinheiro Lopes, que está à frente das investigações, o grupo já é conhecido da polícia e para realizar o assalto, que seria o maior assalto a bando do mundo, fizeram um investimento de R$ 4 milhões. O objetivo da quadrilah seria roubar R$ 1 bilhão.

Entre os 16 presos está Marcos Paulo Chini, vulgo"papel",  preso pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) no aeroporto de Teresina em novembro de 2015, acusado de participação em um assalto a Caixa Econômica Federal da cidade de Bacabal, no Maranhão. Marcos foi preso e  levado para o Complexo de Pedrinhas, de onde fugiu no dia 16 de maio deste ano na saída temporária do Dia das Mães. 

No assalto em Bacabal, Marcos agiu juntamente com outros criminosos, efetuando tiros e causando pânico na cidade. O  valor subtraído na ação equivale a quantia de R$ 1 milhão de reais.

O mandado de recaptura foi enviado ao departamento de roubo a banco da Deic-SP para o devido cumprimento e após as formalidades legais será aguardada a decisão judicial para realizar seu recambiamento ao estado do Maranhão.

Polícia prende 16 pessoas em São Paulo 

A Polícia Civil de São Paulo realizou a prisão  de 16 pessoas suspeitas de cavar um túnel que levaria ao cofre principal do Banco do Brasil, na Chácara Santo Antonio, na Zona Sul de São Paulo, onde ocorria o maior assalto a banco do mundo. 

"O investimento da quadrilha foi na faixa de R$ 4 milhões, segundo eles informaram, cada um dos participantes calçou R$ 200 mil e a estimativa deles era levar R$ 1 bilhão. Seria o maior assalto do mundo", disse ao G1, o delegado do caso, Fábio Pinheiro Lopes. 

A polícia informou que os suspeitos estavam cavando o túnel há pelo menos quatro meses. O túnel possui cerca de 500 metros. Diversas ferramentas, que eram utilizadas pela quadrilha, foram apreendidas.

Os  investigadores da Polícia Civil alugaram uma casa ao lado, onde monitoravam os suspeitos. A polícia acredita que mais pessoas, que seguem foragidas, integram a quadrilha. 

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