A morte de uma criança de dois anos por espancamento chocou o Distrito Federal nesta semana. O principal suspeito do crime é o padrasto. Outros casos de agressão contra menores cometidos por padrastos foram registrados no DF nos últimos anos.
No caso mais recente, a criança deu entrada em um hospital particular de Taguatinga com traumatismo craniano e uma fissura no ânus.
Em agosto do ano passado, um caso que chamou a atenção foi o de uma menina de 13 anos, que denunciou ter sido abusada sexualmente pelo padrasto de 42 anos. A vítima, que mora em Sobradinho, ficou grávida do agressor.
Um homem foi preso acusado de tentar agredir os enteados com uma machadinha, em maio do ano passado.
Um padrasto foi acusado de estuprar, durante anos, a enteada. Segundo cartas escritas pela vítima para uma professora, o taxista de 60 anos estuprou a enteada, de 17 anos. A vítima passou a morar com uma tia por determinação do Conselho Tutelar.
Joaquim Lourenço da Luz, de 47 anos, padrasto da estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa (foto), de 19, teria amarrado dinamite entre os corpos dos dois e explodido os artefatos, causando as mortes dos dois. O caso aconteceu em Pirenópolis, a 150 Km de Brasília.
Um homem, foi acusado de estuprar duas crianças, que eram suas enteadas. Ele apanhou dos vizinhos e chegou à delegacia com ferimentos na cabeça e nas mãos.
Em janeiro do ano passado, uma adolescente teria sido agredida por sua mãe e pelo padrasto. Denúncia foi feita por vizinhos da família, que chamaram o Conselho Tutelar.