Uber expulsa PM que trabalhava como motorista e matou assaltantes

A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira (7).

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O policial militar que trabalhava como motorista do aplicativo Uber e reagiu a uma tentativa de assalto durante uma corrida em Cidade Líder, na Zona Leste de São Paulo, no último sábado (5), será excluído do aplicativo.

A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira (7) pela empresa. Segundo a Uber, o porte de armas em viagens é proibido tanto para motoristas quanto para passageiros.

"Durante uma viagem solicitada por meio do aplicativo, a Uber proíbe o porte de armas de fogo de qualquer natureza a bordo do veículo, tanto para motoristas parceiros quanto para usuários. Qualquer pessoa que viole esta proibição perderá o acesso à plataforma da Uber", diz o texto.

O PM recebeu um pedido de viagem feito por uma mulher, na tarde de sábado, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP). Ao chegar ao local, ele se deparou na verdade com três homens, que pediram ao policial motorista para parar na casa de uma suposta amiga no meio do caminho. Quando o carro parou, um dos homens anunciou o assalto e apontou a arma para a nuca do PM.

Segundo a SSP, o policial reagiu à tentativa de assalto, sacou sua pistola e disparou contra os três assaltantes, que não resistiram aos ferimentos.

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