“Usaram do meu amor”, afirma suspeito de matar dançarina

O caminhoneiro Deivid Correia, acusad odo crime, voltou a afirmar que fez tudo como “uma prova de amor”.

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Investigado pelo assassinato da dançarina de forró Alini Gama, 21 anos, o caminhoneiro Deivid Correia voltou a afirmar que o crime foi "uma prova de amor" e que sua namorada, Adayane de Aguiar - que almejava o lugar da vítima em uma banda do gênero -, o induziu a matar a concorrente, no dia 21 de setembro, em Cariacica, no Espírito Santo. De acordo com reportagem exibida no Fantástico, Deivid, que a princípio disse ter agido por conta própria, teria mudado sua versão após descobrir que Adayane o traiu com o vocalista do grupo, Luiz Paulo. Para o delegado do caso, Adroaldo Lopes, o caso está encerrado: o casal foi preso, junto com Juliermeson (conhecido como Júlio), outro dançarino que também teria interesse em eliminar Alini. Eles serão indiciados por homicídio duplamente qualificado.

Primeiramente, por motivo fútil, depois pela impossibilidade de defesa da vítima, tendo em vista que ele atirou pelas costas.

Em vídeo gravado pela polícia, Deivid diz que Adayane e Julio queriam "dar um susto" em Alini para serem chamados em seu lugar para dançar em uma banda de forró. Sabendo que Alini viajaria com a banda, o trio planejou um atentado, mas teria desistido para não ferir inocentes. O plano colocado em prática foi se passar por um empresário e marcar um encontro falso com Alini, onde seria discutida uma possível contratação. O local escolhido foi o estacionamento de uma pousada movimentada. No local, Deivid deu dois tiros em Alini e fugiu de moto, mas foi visto por testemunhas. "Estragou a minha vida. Usaram da minha boa fé e do meu amor", afirmou o caminhoneiro em sua confissão.

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