VÍDEO! Membro do PCC e ex-diretor da Gaviões da Fiel é preso pela Interpol

Ele é procurado pela Justiça de São Paulo pelo assassinato de um policial penal, em maio de 2009. Elvis Riola foi preso na Argentina, mas já tinha planos de fugir para a África.

Elvis Riola, procurado pela Interpol, foi preso nessa quinta-feira (01) em Buenos Aires, na Argentina | FOTO: Reprodução
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A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) prendeu o membro do PCC e ex-diretor da Gaviões da Fiel, Elvis Riola de Andrade, conhecido como Cantor. Ele estava escondido em Buenos Aires, na Argentina. A prisão foi divulgada pela ministra da Segurança, Patricia Bullrich, nessa quinta-feira (1).

Elvis é procurado pela Justiça de São Paulo pelo assassinato de um policial penal, em maio de 2009, crime o qual foi condenado a cumprir pena. Ele foi localizado após a polícia identificar o rastro dele e da família por hotéis e casas de aluguel, em Buenos Aires. 

Segundo as investigações, eles planejavam viajar para a África. Contudo os planos de fuga foram frustrados pela Seleção Argentina, que venceu a Copa América no dia 14 de julho, e logo, o aeroporto estaria repleto de policiais.

Expulso da Bolívia

Elvis Riola, procurado pela Interpol, foi preso na Argentina | FOTO: Reprodução

O ex-diretor da Gaviões da Fiel, torcida organizada do Corinthians, tentou entrar na Bolívia em abril. Ele desembarcou com um egresso do sistema prisional de São Paulo e um advogado, mas foi barrado no aeroporto e expulso do país.

O caso aconteceu no aeroporto de Santa Cruz de La Sierra. Do loca, Elvis Riola, o amigo Leonardo Kaue Oliveira de Jesus conhecido como "Favela", e um advogado retornaram ao Brasil.

Elvis Riola havia sido preso em Santa Cruz de La Sierra em 11 de janeiro deste ano e entregue às autoridades brasileiras. Ele foi levado à cidade de Puerto Quijarro, na fronteira com Corumbá (MS) e trazido para São Paulo. Porém, acabou solto no dia seguinte porque não havia nenhum mandado de prisão contra ele.

Depois da soltura, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do criminoso, que já havia fugido novamente.

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