Vídeo mostra momento em que auditor fiscal é assassinado a tiros no Rio

Na ocasião, o auditor estava com a mulher e uma tia. A vítima conduzia um veículo modelo Honda HRV Vermelho.

Vídeo mostra momento em que auditor fiscal é assassinado a tiros no Rio | ReproduçãoVídeo mostra momento em que auditor fiscal é assassinado a tiros no Rio
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Rio de Janeiro (RJ) - Câmeras de segurança de uma residência flagraram o momento em que o auditor da Controladoria-Geral do Estado (CGE) Guilherme Brederode Rodrigues, de 36 anos, é abordado por três criminosos e assassinado a tiros na noite desta terça-feira (19) em Vila Isabel. (Veja o vídeo mais abaixo)

Guilherme Rodrigues estava entre as ruas Gonzaga Bastos e Maxwell. Conforme as imagens, os suspeitos abriram a porta do veículo da vítima e efetuaram os disparos de arma de fogo. Na ocasião, o auditor estava com a mulher e uma tia. A vítima conduzia um veículo modelo Honda HRV Vermelho.

Auditor estava com a mulher e a tia | FOTO: Redes Sociais

Nas imagens é possível ver que a ação ocorreu por volta das 23h12 e durou cerca de 20 segundos. Segundo testemunhas, Guilherme, a mulher e a tia voltavam de uma festa na Tijuca em direção à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, onde morava. Quando passava pela Rua Gonzaga Bastos, os bandidos, armados com fuzis e pistolas, abordaram a vítima.

A polícia acredita que os criminosos atiraram em Guilherme porque acharam que ele reagiria. Um 4º criminoso estaria dentro do carro e os investigadores suspeitam que um 5º homem estaria em uma moto, que provavelmente estava dando cobertura.  A Delegacia de Homicídios abriu inquérito para investigar o caso. A morte de Brederode está sendo tratada pela Polícia Civil como um latrocínio - roubo seguido de morte. 

Guilherme era coordenador de produção de normas, manuais e estudos contábeis | FOTO: Redes Sociais

MÃE DA VÍTIMA DEFENDE QUE FILHO NÃO REAGIU

Extremamente abalada, a mãe do auditor Guilherme Brederode Rodrigues afirma ter sido uma “covardia” o que criminosos fizeram com seu filho. A idosa, de 64 anos, conta que a vítima não reagiu ao ataque e “não fez nada”. 

“Uma covardia. Ele não fez nada, não reagiu", desabafou a idosa, de 64 anos, ao GLOBO.

Nas redes sociais, o irmão de Guilherme, Ricardo Brederode, também lamentou a morte do irmão. Em uma foto ao lado do auditor, ele escreveu: “Meu maninho… Por que, Deus? Por que fez isso? Te amo, te amo, te amo”.

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