Pesquisa do Instituto Amostragem para o Grupo Meio Norte de Comunicação mostra que 51,9% dos piauienses avaliam a administração do ex-governador Wellington Dias (PT) como ótimo, bom ou regular para mais. Para 7,92%, a administração de Wellington é ótima; enquanto 25,07% avaliam como bom. Já 18,91% consideram o governo petista regular para mais.
Enquanto 14,86% veem o governo Wellington Dias como regular para menos, 9,85% como ruim e 19,53% como péssimo. As três opções somam 44,24%. Não souberam ou preferiram não opinar 3,87%.
APROVAÇÃO - A pesquisa indicou ainda que 53,74% dos piauienses aprovam a administração do ex-governador Wellington Dias. Já 40,37% não aprovam a gestão; e não souberam ou preferiram não opinar 5,89%.
“A gestão do governo do estado tem uma avaliação modéstia”, avaliou o presidente do Instituto Amostragem, professor Batista Teles.
Wellington assumiu o quarto mandato à frente do Governo do Estado em 2019 e renunciou ao cargo no dia 31 de março de 2022 para concorrer às eleições - o petista é pré-candidato ao Senado. Em seu lugar assumiu a vice Regina Sousa (PT), que tem um governo de continuidade à frente do Estado.
FICHA TÉCNICA - A pesquisa foi realizada com 1.137 entrevistas de pessoas com 16 anos ou mais residentes em 49 municípios de todas as regiões do Piauí.
O levantamento ocorreu de 16 a 19 de abril de 2022. A amostra permite uma margem de erro de 2,85 pontos percentuais para mais ou para menos, de acordo com o Instituto Amostragem.
Bolsonaro tem 74,14% de péssimo, ruim e regular menos
A administração do presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente do país é considerada péssima, ruim ou regular para menos por 74,14% dos piauienses, de acordo com pesquisa do Instituto Amostragem para o Grupo Meio Norte de Comunicação. Consideram o governo federal péssimo 46,44%, ruim um total de 15,04% e regular para menos 12,66%.
Avaliam a gestão do presidente Jair Bolsonaro como ótima um total de 3,96% dos piauienses, boa por 11,43% e regular para mais 9,15%. Um total de 24,54% nas três respostas. Não souberam ou preferiram não opinar 1,32%.
APROVAÇÃO - O levantamento mostra ainda que 73,7% desaprovam a gestão do presidente Jair Bolsonaro. Enquanto o governo é aprovado por 23,57% dos piauienses, de acordo com pesquisa do Instituto Amostragem para o Meio Norte. Já 2,73% não quiseram ou não souberam opinar sobre o governo Bolsonaro.
“O presidente está bem mal avaliado no Piauí. Tem 73,7% de não aprova. E vem mantendo isso. E o ruim e péssimo tem mais de 61%. É uma situação muito crítica”, avaliou o presidente do Instituto Amostragem, professor Batista Teles.
Em Teresina; 76,54% reprovam Bolsonaro e 51,54% aprovam Dias
Na capital Teresina, a administração do ex-governador Wellington Dias é aprovada por 51,54% da população, segundo pesquisa do Instituto Amostragem; e reprovada por 43,46%. Não souberam opinar 5%.
Para 6,92% dos teresinenses, a gestão Wellington Dias é ótima; boa para 23,85%. Já 21,54% consideram o governo estadual regular para mais e 15,38% regular para menos; consideram ruim 8,46% e péssimo 21,54%. Não souberam opinar 2,31%.
A administração do presidente Jair Bolsonaro não é aprovada por 76,54% dos eleitores de Teresina. É aprovada por 21,15%. E não opinaram 2,31%.
Para 5,38% dos teresinenses, o governo Bolsonaro é ótimo; para 10,77% é bom; e 7,31% avaliam como regular para mais, enquanto 10% de regular para menos. O governo Bolsonaro é considerado ruim por 11,54% e péssimo por 53,85%. Não responderam 1,15%. (A.R.)
Saúde e educação devem ser prioridades para Governo
Os piauienses acreditam que as áreas de saúde [59,72%] e educação [52,68%] devem ser prioridades para o próximo governador do Piauí.
Já a segurança pública aparece em terceiro com 31,33%. Para 24,45% a prioridade deve ser a geração de emprego e renda no Estado.
Já 10,28% reclama por infraestrutura e mobilidade, a construção e recuperação de estradas deve ser prioridade para 10,73%. Outros 7,12% querem foco em saneamento e esgoto, e 5,98% em projetos sociais no Piauí.
O abastecimento d'água deve ser prioridade do próximo governador para 2,73%. E o equilíbrio das contas públicas soma 1,76%. Não souberam ou preferiram não opinar 8,09. E indicaram outras prioridades 5,80%. A soma das respostas ultrapassa 100% tendo em vista respostas múltiplas por cada entrevistado pelo Instituto Amostragem.