Pesquisa do Instituto Amostragem realizada entre os dias 18 e 19 de junho nas zonas urbana e rural de Teresina com 301 eleitores com 16 anos ou mais, traça um panorama da avaliação dos seis primeiros meses da atual gestão municipal. O levantamento sinaliza que 59,14% dos entrevistados declararam que não aprovam a administração da capital piauiense no primeiro semestre.
Por outro lado, 31,56% dos teresinenses entrevistados apontaram que aprovam a administração liderada por Dr Pessoa nos seis meses iniciais. Por fim, 9,3% não souberam ou não opinaram sobre a questão.
No recorte por sexo, 58,82% dos homens entrevistados pontuaram que desaprovam os meses iniciais da atual administração ante 30,88% que aprovam. Neste grupo, 10,29% não souberam ou preferiram não opinar.
Entre as mulheres entrevistadas, 59,39% pontuaram que desaprovam ante 32,12% que aprovam; 8,48% não souberam ou preferiram não opinar.
Destaca-se que a melhor avaliação dos seis primeiros meses da gestão municipal concentra-se no grupo de analfabetos, em que 44,44% dos entrevistados sinalizaram que aprovam o início da atual administração ante 33,33% que não aprovam e 22,22% que não souberam ou preferiram não opinar.
36,54% avaliam como regular a administração municipal
O Instituto Amostragem, liderado por Batista Teles, ainda questionou aos entrevistados como avaliam a administração municipal nos seis primeiros meses, neste recorte, 36,54% consideraram regular; sendo a resposta mais presente. Na sequência, 29,9% avaliaram a gestão no primeiro semestre como 'péssima'; e outros 15,95% avaliaram como ruim.
Por outro lado, 12,62% dos entrevistados responderam que consideram o desempenho da administração municipal nos seis primeiros meses como 'bom'; enquanto 1,66% consideraram ótimo.
Neste recorte, 3,32% dos teresinenses entrevistados não souberam ou preferiram não responder ao questionamento.
48,5% dos teresinenses acreditam em um futuro melhor
Com a pandemia e os desafios oriundos da crise sanitária em todos os entes federativos, o Instituto Amostragem questionou aos teresinenses quanto a expectativa do futuro.
Neste recorte, 48,5% dos entrevistados acreditam que vai melhorar; enquanto 25,58% responderam que vai ficar na mesma.
Por outro lado, os teresinenses entrevistados pelo Amostragem que consideraram que vai piorar somam 22,92%.
Neste levantamento, 2,99% não souberam ou preferiram não opinar.
No recorte por sexo, as mulheres são as mais otimistas; 49,09% apontam que vai melhorar, enquanto 24,85% consideram que vai ficar na mesma e 22,42% acreditam que o futuro será pior. Ao todo, 3,64% não souberam ou preferiram não responder.
Entre os homens, 47,79% sinalizaram que vai melhorar; 26,47% acreditam que vai ficar na mesma e 23,53% responderam que vai piorar. No grupo, 2,21% não souberam ou preferiram não responder.
Nos grupos etários o otimismo é maior entre aqueles que possuem entre 25 a 34 anos, neste grupo, 53,03% acreditam em um futuro melhor; enquanto 25,76% acreditam que vai continuar na mesma e 19,70% responderam que vai piorar. Outros 1,52% não souberam ou preferiram não responder ao questionamento.