Após cinco anos estagnado, Lula retoma contratações do 'Minha Casa, Minha Vida'

A meta para este ano é contratar 187,5 mil moradias em 560 municípios, com um orçamento disponível de R$ 9,4 bilhões provenientes do Orçamento da União

Programa 'Minha Casa, Minha Vida' | Ricardo Stuckert
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Nesta quinta-feira (1º), o governo brasileiro retoma as contratações do programa “Minha Casa, Minha Vida” para as famílias enquadradas na Faixa 1, que têm renda mensal de até R$ 2.640. Essa faixa contempla beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que receberão o imóvel, enquanto os demais pagarão uma prestação equivalente a 10% de sua renda durante cinco anos.

O primeiro contrato para o início das obras será assinado pelo Ministro das Cidades, Jader Filho, e a prefeitura de Jaguariúna (SP) para a construção de 115 unidades habitacionais.

A meta para este ano é contratar 187,5 mil moradias em 560 municípios, com um orçamento disponível de R$ 9,4 bilhões provenientes do Orçamento da União. Os valores serão desembolsados de acordo com a execução das obras.

Além de retomar as contratações, o governo também está trabalhando para reiniciar obras que estão paralisadas desde o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que alterou o nome do programa para "Casa Verde e Amarela", a Faixa 1 deixou de ser atendida, concentrando a política habitacional em famílias com capacidade de assumir financiamentos com recursos do FGTS.

O atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decidiu retomar o nome original do programa, dando prioridade à Faixa 1. Os empréstimos habitacionais com recursos do FGTS foram mantidos, e agora foi incluída a possibilidade de financiar imóveis usados, ampliando as opções disponíveis para os beneficiários do programa “Minha Casa, Minha Vida”.

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