Jair Bolsonaro (PL) expressou desconforto entre seus aliados recentemente devido ao desembolso de uma quantia significativa para quitar os honorários advocatícios de sua equipe legal encarregada de representá-lo nas investigações em curso no Supremo Tribunal Federal (STF).
A cobrança dos advogados ocorreu logo após a revelação de que o ex-presidente havia recebido mais de R$ 17 milhões em doações via Pix. Esse pagamento foi efetuado durante o período em que Bolsonaro tomou conhecimento da homologação da delação premiada de seu ex-assistente Mauro Cid pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no início do mês.
De acordo com fontes ligadas ao PL, seu partido político, não auxiliou o ex-presidente na quitação das despesas relacionadas à sua defesa legal.
Questionado sobre o assunto, o advogado Paulo Cunha Bueno, um dos representantes legais de Bolsonaro, preferiu não comentar, afirmando que "esse assunto permanece na esfera da relação privada entre cliente e advogado".
O fato de Bolsonaro ter efetuado esse pagamento surpreendeu outros advogados que já prestaram serviços ao ex-presidente, uma vez que ele costuma solicitar que esse tipo de serviço seja oferecido de forma voluntária.
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