O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma "superlive" ao lado dos filhos neste domingo (28), na qual defendeu suas temáticas ideológicas usuais: críticas ao aborto, à legalização das drogas, ao marco temporal, a uma eventual regulação de mídias sociais, além da defesa pelo voto impresso.
A família abordou uma variedade de temas com o propósito de convocar os espectadores para as eleições municipais. Eles incentivaram os cerca de 212 mil usuários do YouTube, após uma hora de transmissão, a acessarem a plataforma "Ação Conservadora", um espaço online de treinamentos voltados para a direita conservadora, liderado pelo deputado federal Eduardo (PL-SP) e pelo vereador Carlos (Republicanos-RJ).
Vestindo uma camisa da seleção de Israel, o ex-presidente deu início à transmissão ao vivo expressando saudades do contato direto com o público. Ele começou imediatamente a discorrer sobre a situação na Venezuela.
"Houve um acordo entre a oposição e a situação de Nicolás Maduro na Venezuela, o Tratado de Barbados [Acordo de Barbados]. Eles resolveram juntos trabalhar para que sanções americanas deixassem de existir ou fossem atenuadas em troca de eleição livre e justa na Venezuela", disse, ensaiando um elogio ao sistema de voto impresso ao lado de urna eletrônica, que guiou o plebiscito.
(Com informações da FolhaPress - Paula Soprana e Matheus Teixeira)