Apesar das especulações sobre o futuro político de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), aliados do presidente do Senado acreditam que é improvável que ele aceite um ministério no governo Lula (PT) após deixar o comando da Casa em fevereiro de 2025. Segundo esses aliados, a razão principal é que Pacheco nunca foi subordinado a ninguém, tanto na política quanto em sua carreira como advogado, o que complica sua adaptação a um papel ministerial.
Pacheco deixará a presidência do Senado em 1º de fevereiro, mas ainda terá dois anos restantes de mandato como senador. Ele já afirmou que não pretende tentar a reeleição em 2026. Os aliados veem como mais provável que, ao invés de embarcar em um cargo ministerial, ele assuma a presidência de uma comissão temática importante no Senado, onde seu perfil poderia ser mais adequadamente integrado ao mosaico político.
FAVORITO para suceder Pacheco nA PRESIDÊNCIA DO SENADO
Atualmente, o nome de Davi Alcolumbre (União-AP) desponta como o mais cotado para suceder Pacheco no comando da Casa. Alcolumbre, um dos parlamentares mais próximos de Pacheco, já começa a tecer seu caminho para a presidência do Senado, refletindo a complexidade do labirinto político que se desenha para o futuro da Casa.
Enquanto a trama política continua a se desenvolver, Pacheco permanece como uma figura enigmática, cuja trajetória será certamente reimaginada após sua saída do Senado. O cenário político, com seus detalhes intrincados e múltiplas possibilidades, continua a se entrelaçar e a transcender o comum, enquanto os bastidores do poder orquestram os próximos movimentos.
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