Deputado afirma que decisão das Convenções devem ser respeitadas

Para o deputado estadual Warton Santos, o PMDB deve marchar unido com a base até o último momento.

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A vinda do governador do Paraná, Roberto Requião, trouxe a tona uma discussão dentro do PMDB. Enquanto alguns membros do partido pregam uma candidatura própria, como fez Requião, outros defendem a continuidade da uma aliança e união com a base aliada. Para o deputado estadual Warton Santos, o PMDB deve marchar unido com a base até o último momento.

O parlamentar, entretanto, afirmou que concorda com o governador paranaense que um partido como o PMDB deve ter candidatura e mais visibilidade. "O PMDB é um partido forte, que tem muita representatividade. Que deveria sim ter um candidato na disputa, mas para isso, precisa ter viabilidade", pontua.

O pmdebista acrescentou que, acima de tudo, prega a união dos membros do partido, que tradicionalmente é divido. O argumento do parlamentar é de que todos os membros do partido deveria acatar o que for decidido nas convenções. "O PMDB nacional é dividido em três alas: a que prega a candidatura própria (defendida por Requião), a que opta por uma coligação com o PT, apoiando a Dilma e tem ainda os que defendem uma coligação com o PSDB do Serra", enumera, acrescentando que não queria que acontecessem as divergências entre os membros do partido como ocorreram em eleições passadas.

Ainda assim, o deputado afirmou que o PMDB a nível estadual assumiu um compromisso com os demais integrantes da base aliada que deve ser cumprido. "Se os demais candidatos respeitarem os critérios acordados, deveremos sim apoiar o candidato da base, mesmo que esse não seja o Marcelo Castro", garante, destacando que o partido deve lutar por a viabilização da candidatura do deputado Marcelo Castro até o último momento. (M.M)

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