A presidente Dilma Rousseff declarou nesta quinta-feira (21), no Palácio do Iatamaraty, enquanto aguardava a chegada do presidente uruguaio Tabaré Vásquez que precisa as medidas de ajuste fiscal em tramitação no Congresso sejam aprovadas, devido elas serem "fundamental"para que o Brasil "virar a página"que teve início com a crise econômica mundial em 2008.
A presidente ressaltou ainda que o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy permanecerá no Governo e disse que ele é o homem de sua confiança.
A saída de Levy foi defendida pelo senador Lindberg Farias (PT-RJ) e a presidente comentou que o país é democrático e ela não concorda com a opinião do senador.
Sobre o ajuste fiscal, Dilma Roussef disse que não é possível tratar de eventuais vetos à alterações que porventura sejam feitas pelo Congresso. Ela disse que não pode fazer prognósticos, mas que trabalha, cria condições para que as coisas aconteçam de acordo com as necessidades do país.