O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) no Distrito Federal, rejeitou, nesta segunda-feira (21), a apelação do Ministério Público Federal sobre o caso das "pedaladas fiscais" da ex-presidente Dilma Rousseff, que resultaram em seu afastamento presidencial em 2016. A informação sobre a decisão judicial foi publicada nesta segunda-feira (21) pela coluna de Matheus Leitão, da Revista Veja.
Essa decisão colocou em xeque sobre a validade do processo de impeachment. De acordo com as informações da coluna de Matheus Leitão, Dilma, atual presidente do Banco do Brics, havia sido previamente inocentada em 2016 por perícias do Senado, que não encontraram evidências de seu envolvimento nos atrasos de pagamentos do Plano Safra.
A análise técnica demonstrou que "não foi identificado qualquer ato intencional da Excelentíssima Presidente que tenha contribuído de maneira direta ou imediata para os atrasos nos pagamentos", com relação aos dados, documentos e informações do Plano Safra.
Atualmente, Dilma Rousseff ocupa a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco do Brics, um consórcio econômico entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.