A equipe de transição recuou da proposta de oferecer um segundo ministério para o PC do B ao se dar conta da reação das demais siglas aliadas, que, ressentidas com o tratamento diferenciado para uma bancada de 15 deputados, já ameaçavam votar contra eventual Medida Provisória destinada a criar a pasta da Olimpíada.
Segundo o "Painel" da Folha, arquivada a ideia do novo ministério, que seria dado a Orlando Silva, o PC do B voltou a bater o pé para mantê-lo em Esporte, e Dilma Rousseff acabou por abdicar do desejo de colocar uma mulher nesse cargo.
Em compensação, a presidente eleita considera encerrada a discussão sobre a APO (Autoridade Pública Olímpica): o cargo não será acumulado por Silva.
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