Dino diz que PF vai acompanhar investigação da execução de médicos no RJ

Além disso, o secretário do ministro estará no Rio para acompanhar a fase inicial da apuração

Ministro Flávio Dino (MJSP) | Reprodução
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O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Flávio Dino (PSB-MA), ordenou que a Polícia Federal (PF) participe ativamente nas investigações da execução de três médicos ortopedistas em um quiosque na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, durante a madrugada desta quinta-feira (05).

Entre as vítimas, destaca-se Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Em comunicado pelas redes sociais, Dino mencionou a "hipótese de relação com a atuação de dois parlamentares federais" – referindo-se ao casal de parlamentares, Sâmia e o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ).

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"Em face da hipótese de relação com a atuação de dois parlamentares federais, determinei à Polícia Federal que acompanhe as investigações sobre a execução de médicos no Rio. Após essas providências iniciais imediatas, analisaremos juridicamente o caso. Minha solidariedade à deputada Sâmia, ao deputado Glauber e familiares", declarou o ministro em suas redes sociais.

Além disso, Flávio Dino informou que o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, estará no Rio para acompanhar a fase inicial da apuração, reunindo-se com o governo estadual e a direção da PF.

Em entrevista, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, expressou a solidariedade do governo às famílias das vítimas, evitando, no entanto, estabelecer ligações políticas precipitadas com o crime. Ele destacou o comprometimento do governo federal em colaborar com as instituições, especialmente a PF, no esclarecimento do caso.

O crime, registrado por câmeras de segurança, ocorreu em um quiosque na Barra da Tijuca, onde três médicos foram alvejados por pelo menos três criminosos. O grupo estava na cidade para participar de um congresso internacional de ortopedia. A Polícia Civil do RJ considera a possibilidade de execução, uma vez que nada foi levado e os criminosos começaram a atirar imediatamente.

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