VÍDEO: Candidata a vice-prefeita de Porto Velho relata que foi estuprada

A candidata a vice-prefeita de Porto Velho, capital de Rondônia, pela Federação Rede-PSOL, Liliane Rodrigues, denuncia que foi estuprada na noite da sexta-feira. A polícia segue investigando

Candidata a vice-prefeita de Porto Velho denuncia ter sido estuprada | (Foto: Reprodução)
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A candidata a vice-prefeita de Porto Velho, capital de Rondônia, pela Federação Rede-PSOL, Liliane Rodrigues, usou as redes sociais neste último sábado (5) para denunciar que foi estuprada por um homem na noite da sexta-feira (4) na cidade onde concorre à vice-prefeitura.  Além de candidata, Lili Rodrigues também é presidente do PSOL em Rondônia.

Segundo o relato policial do caso, a candidata estava em uma reunião em uma residência da cidade. Em determinado momento ela se deitou devido ao cansaço e acordou enquanto era abusada. Assustada, Lili se trancou em um banheiro e, em seguida, deixou o local em estado de choque. Lili procurou a polícia e denunciou o caso na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Porto Velho.

VÍDEO DE DENÚNCIA POSTADO POR LILIANE:

Confira a nota do partido Rede:

"Rede Sustentabilidade Rondônia vem manifestar total e irrestrito apoio a vice candidata a prefeita de Porto Velho e Presidenta do PSoL Rondônia, Lili Rodrigues, vítima de estupro corretivo e violência política de gênero no dia 04 de outubro de 2024.

Porto Velho, a capital Brasileira mais violenta para mulheres, é cenário de mais um crime bárbaro, a mais terrível forma de violência que uma mulher pode sofrer: a violação de seu corpo.

Esse episódio absurdo, ocorrido dentro de sua residência, a dois dias das eleições, atinge não só a vítima, mas representa um ataque a todas as Mulheres da nossa cidade, Estado e País, assim como às Instituições que lutam pela eliminação da violência de gênero e para que a justiça nesses casos seja feita.

Neste momento de dor e consternação afigura-se também ocasião propícia para a união de esforços que visem estirpar a cultura do estupro da sociedade e, além da resposta penal, o momento reclama transformação, capacitação de profissionais e sensibilização da sociedade para que nos crimes de estupro somente o crime seja julgado, não a vítima."

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