Envolvida em polêmicas nos últimos dias, a advogada Ravenna Castro, pré-candidata do PMN ao Governo do Piauí, afirmou em entrevista nesta quinta-feira, 14 de julho, que não desistirá de concorrer ao Governo do Piauí.
Ela destacou que sua decisão é 'irrenunciável' e que terão que enfrentá-la durante a campanha que se avizinha. "Nesse caso específico ela (Gessy Fonseca) contactou meu pré candidato ao senado, levou para o escritório dela e fez propostas para que eu não saísse candidata ao Governo", afirmou.
Ravenna pontuou que acredita que a adversária do PSC tem 'dificuldade em dividir o cenário com mulheres'. Este é mais um capítulo do embate público entre as duas. "Gessy também tem dificuldade em dividir o cenário com mulheres, ela não assume publicamente, mas quase não consegue conviver com outras mulheres, tanto que no seu diretório só tem mais uma mulher além dela. Na diretoria só tem homem, na secretaria foi assim também, então ela não é muito incentivadora da participação feminina não".
A pré-candidata do PMN foi além, dando novas declarações polêmicas sobre a ex-secretária de Economia Solidária de Teresina. "Se puder tirar da disputa para não dividir palco com ela, ela tira. Reparem nas fotos das reuniões do PSC. A diretoria parece reunião de maçonaria. Só tem homem. De mulher só ela aparece. Acho que não lhe agrada ter outra mulher no cenário postulando o mesmo cargo. Se sente ameaçada".
Ravenna destacou que está sendo perseguida. "E aí partiu para a promoção da perseguição. Da minha parte quero despachar todos que pensem que posso desistir. A minha pré-candidatura é irreversível, irretratável e irrenunciável. Vão ter que me enfrentar sim. Eu serei alternativa ao que está posto doa a quem doer. Estarei do lado do povo do Piauí e em defesa dos interesses públicos sempre", concluiu.