Muitos brasileiros, que moram no exterior, compartilham nas redes sociais os boletins impressos das urnas. No entanto, os resultados oficiais só serão divulgados após o final da votação no Brasil.
Em países como Nova Zelândia, Austrália e Japão, os boletins apontam a vitória do candidato do Partido Social Liberal (PSL), Jair Bolsonaro. Já em países como Índia e Rússia, quem vence é Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT).
Além desses, as urnas já foram fechadas na China, Malásia, Ucrânia, Grécia, Catar, Líbano, Filipinas, Indonésia, Vietnã, entre outros.
Veja alguns números fora do Brasil:
Colônia - Alemanha
Fernando Haddad (PT) - 59,8%
Jair Bolsonaro (PSL) - 40,2%
Berlim - Alemanha
Fernando Haddad (PT) - 73,7%
Jair Bolsonaro (PSL) - 26,3%
Hamburgo - Alemanha
Fernando Haddad (PT) - 56,6%
Jair Bolsonaro (PSL) - 43,4%
Paris - França
Fernando Haddad (PT) - 69,4%
Jair Bolsonaro (PSL) - 30,5%
Dublin - Irlanda
Fernando Haddad (PT) - 49,65
Jair Bolsonaro - 42,55
Frankfurt - Alemanha
Jair Bolsonaro (PSL) - 51,01%
Fernando Haddad (PT) - 48,99%
Zurique - Suíça
Jair Bolsonaro (PSL) - 61,2%
Fernando Haddad (PT) - 38,8%
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), embora não tenham validade oficial, a circulação das imagens dos boletins não são ilegais. Os mesários responsáveis no exterior fixam os boletins nos quadros de avisos para que todos possam auditar os resultados no fim das eleições.
Cerca de 500.700 eleitores brasileiros estão aptos a votar fora do país. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), esse número corresponde a um amento de mais de 40%, em relação a 2014.
No primeiro turno, compareceram mais de 295 mil eleitores, 59,4% do total dos aptos no exterior.