Gastos com cartão corporativo caíram R$ 149 milhões no 1º ano do governo Lula

O cartão corporativo, instituído durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso, pode ser utilizado por cargos de alto escalão do governo

Queda nos castos com cartão corporativo | Reprodução
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Dados fornecidos pelo Portal da Transparência revelam uma queda considerável nos gastos com cartão corporativo por parte do Governo Federal ao longo de 2023, quando comparados com o utilizado no ano anterior. Em 2022 os gastos totalizaram R$ 422,9 milhões, enquanto que o atual se aproxima do fim com um saldo de R$ 273,9 milhões, estabelecendo uma diferença de R$ 149 milhões.

O cartão corporativo, instituído durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso, tem como finalidade possibilitar que não apenas o presidente da República, mas também outros cargos de alto escalão do governo, financiem a aquisição de materiais funcionais, como itens de escritório, computadores e impressoras, além de serviços relacionados à atividade, como reparos em imóveis públicos e contratação de transporte. Além disso, cobre alguns produtos de uso pessoal, como remédios e alimentos.

Essas transações englobam também os custos associados ao Cartão de Pagamento de Defesa Civil, destinado ao financiamento de ações emergenciais para estados e municípios, antecipando compras urgentes em situações de calamidade.

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