“Governo demonstrará força política”, diz secretário Merlong Solano

Reforma ministerial deixa base governista do Piauí otimista

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A reforma ministerial promovida pela presidente Dilma Rousseff (PT) na última sexta (02) foi recebida com otimismo pela base governista no Piauí. ‘Braço direito’ do governador Wellington Dias (PT), o secretário de Governo, Merlong Solano (PT), indicou que as mudanças promovidas pela Chefe do Executivo Nacional serão refletidas no Congresso, principalmente no que se refere à resolução da crise política, apontada como principal empecilho na resolução dos en-traves econômicos.

Com o pacote de medidas adotado pela gestão petista, o secretário indicou que em breve os resultados positivos constatados no Piauí também poderão ser sentidos por todo o país, destacando a queda nos juros e a diminuição da inflação. “Nós temos uma boa expectativa, a economia já dá alguns sinais de começo de recuperação, a produção de veículos já está aumentando novamente, a inflação já começou a cair, com essa arrumação política o Congresso começará a tomar decisões que darão mais coerência, o Governo da presidente Dilma demonstrará mais força política e isso, dará mais tranquilidade aos grandes investidores”, detalhou.

A positividade alçada por Solano se desenvolve já no próximo ano, onde o petista espera uma reação significativa nos indicadores econômicos do Governo Federal. Em tal esfera, o aparelhamento político imporá novas perspectivas.

“Não tenho dúvida em afirmar que em três, quatro meses no máximo, a taxa de juros já começará a baixar, e nós teremos um 2016 com a curva já mudando, com bons reflexos ao Piauí”, afirmou.

ATUAÇÃO – A presença do deputado federal piauiense, Marcelo Castro (PMDB) no comando do Ministério da Saúde também foi apontado pelo Secretário de Governo como um fator importante na sustentação política da gestão de Dilma Rousseff (PT) no Congresso Nacional. “A ida do Marcelo é muito boa para o Piauí e para o governo Dilma, nessa rearrumação política era fundamental, o problema maior do Governo estava sendo o político, a falta de apoio no Congresso Nacional, então a ida do Marcelo, de um grande partido como o PMDB e de outras pessoas, ajuda a dar essa sustentação política”, descreveu.

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