O governo federal reabriu a compra de um novo avião presidencial, processo que estava parado desde que Dilma Rousseff tomou posse no ano passado.
No mês passado, a FAB (Força Aérea Brasileira) emitiu dois pedidos de informação, a primeira etapa da compra: um para a aquisição de um avião de transporte VIP e outro para uma aeronave de reabastecimento aéreo. Três empresas poderão fazer ofertas: a Airbus europeia, a Boeing norte-americana e a IAI israelense, que não fabrica aviões mas sim adapta modelos usados.
O futuro avião, apelidado informalmente de Aerodilma, será maior e terá maior autonomia do que o atual Aerolula, e poderá custar quase seis vezes mais --tanto o avião-tanque quanto o VIP novos pode sair por quase US$ 300 milhões cada --modelos usados, por um terço do preço.