Pré-candidato a deputado federal pelo União Brasil, o ex-secretário municipal de esportes, agricultura, diretor da Empresa de Turismo do Piauí, o advogado e servidor do Tribunal Regional do Trabalho, Jorge Lopes, disputa sua primeira eleição a convite do pré-candidato a governador Silvio Mendes.
No Piauí, o União Brasil teve prazo curto e montou a chapa para deputado federal. As vagas de deputados estaduais serão dos aliados. "A Câmara dos Deputados é um ente mais importante, é extremamente importante dar crédito ao deputado federal, pois tem voto que pode interferir na vida das pessoas", disse, enfatizando que este é um desafio grandioso em sua vida.
Segundo Jorge Lopes, um convite de Silvio Mendes não pode ser negado. "Eu não poderia deixar de atender a uma convocação de nosso 'técnico, do nosso Zagalo'. Ele tem um papel importante como gestor", disse, que aprendeu a fazer política ao lado de Wall Ferraz e Silvio Mendes.
Na vida pública, Jorge Lopes foi secretário de Esportes, secretário de Agricultura, ordenou a implantação de subprefeituras, com foco na descentralização da administração de Teresina.
Bandeiras
Na Câmara Federal, Jorge Lopes destacou o papel do deputado federal para República e entre sua bandeira está o direito, a democracia. "O grande debate nacional passa pela Câmara Federal, que legisla e fiscaliza", disse, enfatizando que a discussão do orçamento nacional passa pelo parlamento, o PPA de Governo, as emendas parlamentares para os municípios passam pela Câmara.
O pré-candidato também enfatizou que além da sua função de legislar e fiscalizar, defendeu a reforma do Judiciário. "É importante ser discutida pelo momento que o Brasil está passando, temos o Supremo Tribunal Federal num ativismo nunca visto na história", disse, declarando que o Judiciário precisa ser reformado.
Jorge Lopes foi aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Piauí, Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal Regional do Trabalho e declarou que sua vida no Judiciário é pauta em analisar o Judiciário que é fazer justiça e dar paz social. "O Brasil hoje passa por uma insegurança jurídica", disse, destacando que há 20 anos, os ministros discutiam teses importantes para vida nacional.