O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta terça-feira, 12, com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com a comissão criada para tratar do enfrentamento ao desastre no Rio Grande do Sul. Juntos, eles anunciaram a liberação de mais R$ 1,6 bilhão para o estado. No total, o governo federal já liberou R$ 2,64 billhões para a região.
Será liberado ainda um empréstimo de R$ 1 bilhão por meio do BNDES e liberados R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para 354 mil trabalhadores que têm recursos para sacar. Nesse apoio adicional, está previsto um empréstimo de R$ 1 bilhão por meio do BNDES, bem como a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia, destinados a beneficiar 354 mil trabalhadores que têm recursos disponíveis para saque.
"Mesmo com as críticas, não planejamos uma visita do presidente Lula ao estado neste momento. Na visão do governo, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, já esteve na região no último domingo (10), anunciando um investimento de R$ 740 milhões para combater as enchentes em curso", afirmou um comunicado oficial.
O presidente Lula enfatizou que o governo federal continuará monitorando de perto a situação no estado, especialmente devido às chuvas persistentes em vários municípios. Ele garantiu que o governo não deixará de atender às necessidades da população afetada, incluindo pequenos e médios empresários, residentes e pessoas que perderam suas casas.
No domingo, dia 10, Geraldo Alckmin esteve no Rio Grande do Sul, visitando os municípios atingidos e já havia anunciado no domingo anterior um repasse de R$ 741 milhões para as áreas atingidas por um ciclone no Rio Grande do Sul. Ele liderou uma delegação de ministros que visitaram Lajeado (RS) para avaliar os danos causados pelo ciclone, acompanhados pelo governador Eduardo Leite.