No domingo (7), o professor e educador Daniel Cara usou a plataforma X (antigo Twitter) para desmentir uma notícia circulada nas redes sociais e em portais de notícias sobre a possível cobrança de mensalidades em universidades públicas. Segundo Cara, um colega do alto escalão da equipe econômica do governo confirmou que a matéria não corresponde aos fatos. Não há qualquer perspectiva de cobrança de mensalidades nas universidades federais, nem alterações no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Cara expressou sua satisfação com a confirmação: "Um colega do alto escalão da equipe econômica do governo afirmou que a matéria não corresponde aos fatos: não há perspectiva de cobrança de mensalidade nas universidades federais e tampouco há chance de alteração do Fundeb, que representa a grande vitória da Educação contra o governo Bolsonaro. Excelente! É importante agora a equipe econômica desmentir publicamente o jornal. Lula não pode, mais uma vez, pagar esse ônus, como ocorreu com a questão dos pisos de saúde e educação. Da nossa parte, seguimos lutando pelo financiamento da educação pública, sempre".
o que continha na notícia?
A informação afirmava que, após o presidente Lula (PT) descartar mudanças no piso de despesas com educação, a equipe econômica estaria analisando outras medidas de ajuste. Entre elas, estaria a cobrança de mensalidades de alunos ricos em universidades públicas e a alteração de parâmetros do Fundeb. Segundo a notícia, essas medidas fariam parte de um conjunto de mais de cem iniciativas visando o reequilíbrio fiscal.
informação desmentida por fontes internas do governo
Contudo, a informação foi desmentida por fontes internas do governo ao professor Daniel Cara, que reiterou a importância da equipe econômica se manifestar publicamente sobre o assunto para evitar mal-entendidos e proteger a imagem do presidente Lula. A reafirmação do compromisso com a educação pública e a manutenção dos parâmetros do Fundeb são vistas como essenciais para o avanço e a consolidação das conquistas educacionais no Brasil.
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