A ex-candidata a vice-presidente do Brasil, Manuela d’Ávila, teve uma surpresa ao se vacinar contra a Covid-19: Ela está registrada como morta no sistema do SUS. A data do suposto óbito seria 14 de outubro de 2018.
Manuela d”Ávila foi alvo de ataques de hackeres, que mudou o seu nome e o nome dos seus pais e, agora, descobriu também que foi dada como morta. “Lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do primeiro turno da eleição de 2018. Tenho uma notícia para dar: estou vivinha da silva e na luta apesar das ameaças permanentes que fazem. Vamos ver o Brasil feliz novamente”, disse Manuela.
Para conseguir se vacinar, foi necessário fazer um registro manual no COnectasus. “Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado a legislação sobre figuras politicamente expostas”, lembrou.
OUTROS ATAQUES
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, também teve o cadastro no Sistema Único de Saúde (SUS) cancelado após ser dada como "morta". No mesmo documento, foi atribuído a ela o apelido de "Bolsonaro".