Mão Santa faz milésimo discurso

Sempre citando a esposa Adalgisa, presente a sessão, o parlamentar lembrou que no início da sua carreira, como médico da cidade de Parnaíba

Mão Santa faz milésimo discurso no Senado | Divulgação
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O milésimo discurso de Mão Santa (PMDB-PI) como senador, cujo mandato iniciou-se em fevereiro de 2003 e se estenderá até o início de 2011, foi comemorado nesta sexta-feira (18), da Tribuna do Senado, por ele e vários colegas parlamentares.

- Esse é o meu milésimo discurso nesse que é o melhor Senado da República do Brasil em 186 anos (de existência do Poder Legislativo). Nunca houve na história um Senado como o nosso. Tenho vida limpa. Cheguei aqui simples, com a minha crença em Deus, no amor, no estudo e no trabalho. Esse é o caminho - ressaltou Mão Santa.

Sempre citando a esposa Adalgisa, presente a sessão, o parlamentar lembrou que no início da sua carreira, como médico da cidade de Parnaíba, no Piauí, não imaginava que chegaria ao cargo de senador da República.

- Eu desejava apenas operar na Santa Casa de Misericórdia da minha Parnaíba - garantiu.

Também da Tribuna, o senador pelo Piauí leu decálogo escrito pelo colega de partido pelo Rio Grande do Sul, Pedro Simon, intitulado "Decálogo indispensável para o exercício da atividade política".

Vários senadores apartearam Mão Santa para parabenizá-lo pelo milésimo pronunciamento. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que presidia a sessão, lembrou que antes de conhecer pessoalmente Mão Santa, já havia ouvido falar da fama do então cirurgião que se dedicava aos pobres. Nesta Casa, continuou Sarney, "ele não deixa nunca de mostrar, da Tribuna, a presença do Senado".

- Foram mil manifestações em favor da vitalidade, da vida do Senado. Quando o Senado silenciava, a voz de vossa excelência estava lá mostrando que o Senado não se cala - ressaltou José Sarney.

Também parabenizaram Mão Santa os senadores Geraldo Mesquita (PMDB-AC), Marisa Serrano (PSDB-MS), Heráclito Fortes (DEM-PI), Garibaldi Alves (PMDB-RN), João Tenório (PSDB-AL), Gim Argello (PT-DF) e João Durval (PDT-BA).

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