Marinha do Brasil autoriza obras e funcionamento do Porto de Luís Correia

Rafael Fonteles recebeu documento da Marinha que autoriza as obras do Porto de Luís Correia.

Governador Rafael Fonteles e Almirante José, comandante da Capitania dos Portos | Paulo Barros Governador Rafael Fonteles e Almirante José, comandante da Capitania dos Portos | Foto: Paulo Barros
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O governador Rafael Fonteles recebeu, na tarde desta segunda-feira, 13, no Palácio de Karnak, o Capitão de Fragata, José Eduardo, que comanda a Capitania dos Portos de Parnaíba. Na ocasião, o comandante entregou documento em que a Marinha do Brasil autoriza as obras e o funcionamento do Porto de Luís, o Porto do Piauí.

Segundo Rafael Fonteles, o documento é uma conquista importante numa data importante, que celebra os 200 anos de independência do Piauí com a Batalha do Jenipapo, que consolidou a independência do Brasil.

"Essa é uma das licenças necessárias para execução da obra. Já temos a licença ambiental e tudo agora para prosseguir com a obra de dragagem e a obra do cais pesqueiro para, no final do ano, em dezembro, podermos aportar no Porto de Luís Correia, o primeiro navio", explicou.

Governador recebe documento da Marinha autorizando as obras do Porto (Paulo Barros)
Governador recebe documento da Marinha autorizando as obras do Porto (Paulo Barros)

Rafael Fonteles disse que já pediu ao comandante da Marinha, almirante Marcos Olsen, e também ao capitão da Capitania dos Portos em Parnaíba um navio de guerra da Marinha para celebrar o momento em que as obras forem concluídas.

"Aqui é um momento de independência do Piauí, pois nosso estado não mais dependerá de portos de outros estados para escoar a nossa produção", diz.

Para o governador, agora é trabalhar na concretização dessas obras, com recurso do Tesouro Estadual. "Essas obras são a realização de um sonho que vai virar realidade", disse.

O capitão José Eduardo declarou que a entrega desse documento ratifica e materializa o compromisso da Marinha do Brasil com o Piauí com este brado de independência nos 200 anos.

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