Michel Temer critica criação de novos partidos: “não é útil para o País”

Na entrevista, Temer também admitiu que o seu partido, o PMDB,

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O vice-presidente Michel Temer afirmou em entrevista ao jornal Estado de São Paulo que o Brasil tem um número excessivo de partidos políticos e que a legalização de dois novos partidos - o PROS e o Solidariedade - pelo Tribunal Superior Eleitoral nesta semana é "politicamente inadequada".

Temer ressaltou que é "perfeitamente legal" a criação dos novos partidos, mas que, com 32 partidos na atualidade, as legendas brasileiras "perderam sua identidade" e o número "não é útil" para o País.

Na entrevista, Temer também admitiu que o seu partido, o PMDB, "perdeu um pouco de identidade" e que o partido está tentando para exigir um novo tipo de democracia exigido pelas ruas.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de o PT oferecer a vaga de vice na chapa da presidente Dilma em 2014 para o PSB para evitar uma candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, à presidência, Temer afirmou que ser vice "não é uma coisa de vida ou morte". Ele ainda afirmou que o ideal é manter o PSB na chapa da presidente.

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