Ministério de Justiça atende pautas de Wilson Martins e autoriza laboratório de DNA

No encontro, ele atendeu as pautas apresentadas pelo governador e o secretário de Segurança, Robert Rios.

Ministro da Justiça -José Eduardo Cardozo | Reprodução
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O governador Wilson Martins participou ontem de audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. No encontro, ele atendeu as pautas apresentadas pelo governador e o secretário de Segurança, Robert Rios.

O ministro garantiu que vai encaminhar 20 técnicos do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para fazer estudo, capacitar pessoas, bem como fazer uma varredura no funcionamento dos presídios piauienses.

A ação tem como objetivo modernizar a gestão dentro das penitenciárias, assim como o serviço de inteligência, tornando o monitoramento mais rígido.

O governador levou ainda solicitação da população da região sul para ampliar o número de postos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

De imediato, o ministro autorizou a construção de uma nova delegacia da PRF no município de Bom Jesus, além de mais três postos no sul do Piauí, mais especificamente na divisa com os estados da Bahia, Maranhão e Tocantins.

Essa é uma solicitação de todos os municípios da região, que está sendo atendida pelo Governo do Estado, em parceria com o Ministério da Justiça.

Na audiência, o ministro autorizou ainda a instalação do último equipamento para o funcionamento do Complexo de Polícia Científica do Piauí, que é o laboratório de DNA Forense.

No encontro, o Ministério atendeu ao pedido do governador Wilson Martins para incluir o Piauí no Programa Brasil Mais Seguro, que prevê mais investimentos em segurança.

"O Piauí só não foi incluído ainda no programa em razão dos baixos índices de violência. Contudo, o ministro incluirá o nosso estado no programa devido aos consideráveis avanços que o Governo do Estado conseguiu na área da segurança pública", afirmou Wilson.

No Ministério da Justiça, o ministro autorizou a compra de novos equipamentos para os presídios, a exemplo de armamento não-letal, com o objetivo de evitar homicídio dentro dos presídios e outros armamentos como balas de borracha para serem usadas em caso de motim.

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