Onyx Lorenzoni lança Programa Nacional de Serviço Voluntário no Piauí

Ministro lançou Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário para prefeitos piauienses.

Onyx Lorenzoni | Raissa Morais
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O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, apresentou nesta quinta-feira, 24, na Associação Piauienses de Municípios (APPM), o Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário, que visa abrir espaço para que prefeituras de todo país contratem jovens entre 18 e 29 anos e pessoas acima de 50 anos que estão fora do mercado de trabalho. O programa é formatado para durar 2 anos. É um programa que visa abrir portas para esse público que está fora do mercado.

Ministro apresenta programa aos prefeitos do Piauí (Raissa Morais)

Na entrevista coletiva, o ministro declarou que as prefeituras municipais, através de seu orçamento, vão custear o pagamento da bolsa de meio salário mínimo e os cursos de qualificação serão realizados pelo Sistema S e pelo Sebrae. As qualificações são frutos de acordo entre o Ministério e o Sistema S, são de forma gratuita e o público preferencial são pessoas inscritas no Cadastro Único. O programa tem o propósito de atender 7,8 milhões de jovens que não trabalham e nem estudam. "As prefeituras têm total discricionariedade para escolher que áreas as pessoas vão atuar".

Durante a apresentação do Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário, o ministro apresentou que o Presidente Jair Bolsonaro se empenhou muito para garantir ao Brasil uma boa cobertura na área da saúde e citou que de janeiro a setembro de 2021 foi um dos que mais vacinou contra a Covid e criou medidas econômicas de profundidade que permitiram a recuperação do País em 2021 e essas medidas continuarão em 2022.

"Estamos olhando para o jovens que precisam de oportunidade e pessoas com mais de 50 anos que estão fora do mercado de trabalho. Temos um Governo cuja missão é servir ao Brasil", disse, enfatizando que esse o Brasil tem duas realidades, o mundo formal e o mundo informal distantes um do outro. "Não podemos esquecer dos 26 milhões de informais", informou o ministro, destacando a necessidade dessa ponte para conduzir quem está na informalidade para o formal.

Ao falar das pesquisas eleitorais, o ministro diz não acreditar muito nessas pesquisas em que o pré-candidato que aparece à frente não pode sair às ruas. Enquanto que quem está atrás, o povo carrega nos braços.

O ministro também falou de sua posição a respeito do sistema atual de votação no Brasil e diz que trabalha com conceito. "O voto é a manifestação de sua vontade. Ele é secreto. O processo eletrônico se conclui com a apuração, que deve ser pública com transparência e esse sistema tirou da sociedade brasileira a possibilidade de fiscalizar a apuração", disse o ministro, declarando a contradição que é o atual sistema de votação e apuração do Brasil. "Por essa razão, o Brasil não consegue vender esse modelo para nenhum país do mundo. É simples assim", disse o ministro.

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