Antes atarefado com a contabilidade de votos para aprovação da reforma da Previdência, cujo futuro agora é ainda mais incerto, o chefe da Casa Civil do Palácio do Planalto, Eliseu Padilha, se debruça sobre o mapeamento de parlamentares da base propensos a abandonar Governo.
Além do DEM e do PSDB, a preocupação do Planalto recai sobre o PP que até agora se mostra indeciso. Padilha delegou ao presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PP), a missão de segurar o grupo.
Enquanto isso, até entre os deputados governistas não há mais certeza de que passa a reforma da Previdência. Antes da crise, o Palácio contabilizava 20 votos faltantes para os 308 necessários para a aprovação da PEC. O Previdenciômetro criado por Padilha deu uma piorada.
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