Prefeito e vereador do Piauí são presos acusados de compra de votos

Os dois políticos foram presos acusados de compras de votos

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O prefeito de Barreiras do Piauí (407 km de Teresina), Divino Alano Seraine (PMDB), foi preso na madrugada de sábado no município de Gilbués acusado de compra de votos. O gerente de Policiamento do Interior da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Williame Moraes, afirmou que Divino Alano Seraine foi preso pelo promotor eleitoral Márcio Carcará com R$ 57 mil e material de propaganda eleitoral em em carro.

Segundo William Moraes afirmou que houve intensificação da fiscalização das denúncias de irregularidades eleitorais e foi denunciado que Divino Alano Seraine estava com dinheiro e material de propagando eleitoral em um veículo para a compra de votos e o promotor eleitoral Márcio Carcará e os policiais civis fizeram o flagrante e apreenderam os R$ 57 mil.

O prefeito Divino Alano Seraine foi preso e legado para a Delegacia de Polícia Civil de Gilbués.

Williame Moraes falou que foi preso em Miguel Alves (153 km de Teresina) o vereador do município Cláudio Vaz de Sousa (PSD) com R$ 80 mil para a compra de votos.

Williame Moraes afirmou que Cláudio Vaz de Sousa (PSD) e o empresário José Carlos Silva Melo foram presos depois que o aplicativo Pardal do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que recebe denúncias de irregularidades eleitorais, recebeu denúncia de que o parlamentar e o empresário estavam em um carro com dinheiro para a compra de votos.

“Diante da denúncia e de sua comprovação, o vereador Cláudio Vaz de Sousa e o empresário José Carlos Silva Melo, que atuava como motorista do veículo foram encontrados em um carro. Foi feita a vistoria e encontrados R$ 80 mil e muito material de propaganda eleitoral”, falou o delegado William Moraes.

Ele informou que no município de Lagoa Alegre (77 km de Teresina) foram presas cinco pessoas armadas com uma espingarda e dois revólveres depois que o candidato a prefeito Josafá Silva Fernandes, o Bebeto (PP), acusou o grupo de tentar matá-lo e o perseguir durante a campanha eleitoral.

Por Efrém Ribeiro

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