O comando do PT arremata nesta segunda-feira (9) detalhes para transferência da sede nacional do partido para Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde sábado (7).
A medida é uma demonstração de que a cúpula do partido já trabalha com a hipótese de o STF (Supremo Tribunal Federal) não acolher um pedido liminar que garantiria sua soltura já na quarta-feira (11).
Daqui a dois dias, o plenário do STF deve analisar esse pedido que visa evitar prisões de condenados em segunda instância até que esgotados todos os recursos legais disponíveis.
Entre petistas, há temor de que seja rejeitado ou um dos ministros faça pedido de vistas, adiando sua votação. “Temos que estar preparados”, diz Renato Simões, integrante da executiva nacional.
Além da transferência da estrutura, o partido definirá uma escala para permanência.