O ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula (PT), Rui Costa, anunciou que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que terá investimento de R$ 1,7 trilhão para todo o país, tem a expectativa de gerar cerca de 3 milhões de empregos diretos e indiretos. Durante uma entrevista à Rede Meio Norte e à TV Jornal Meio Norte, realizada nesta quarta-feira (30), o ministro também confirmou que o Piauí receberá R$ 56 bilhões em investimentos por meio do programa.
"Projetar no tempo as obras e ações necessárias para a melhoria da qualidade de vida das pessoas é essencial para a geração de empregos e a promoção do crescimento econômico. Estamos planejando não apenas para o presente, mas também para o futuro do Brasil. O investimento de R$ 1,7 trilhão já está em andamento, e vamos lançar a iniciativa em nível regional. Nossa expectativa é gerar cerca de 3 milhões de empregos", declarou Rui Costa.
A proposta será distribuída da seguinte forma em todo o Brasil: R$ 371 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU), R$ 343 bilhões provenientes de empresas estatais, R$ 362 bilhões de financiamentos e R$ 612 bilhões do setor privado. O ministro destacou que esse plano contempla diversas obras e ações nas áreas de educação, saúde, portos, aeroportos, infraestrutura, rodovias, metrô, veículo leve sobre trilhos e obras urbanas.
"Estamos trabalhando para projetar o Brasil tanto para o presente quanto para o futuro. O planejamento adequado é fundamental para gerar empregos e promover o desenvolvimento, seguindo os exemplos de outras nações", afirmou Costa.
O ministro estará com o presidente Lula em dois eventos em Teresina na quinta-feira (31) nos quais serão detalhados os investimentos para o estado piauiense.
"Na quinta-feira, o presidente Lula estará conosco, e juntos percorreremos todos os estados brasileiros para anunciar essas iniciativas, não apenas localmente, mas também regionalmente. Nossa expectativa é direcionar o Brasil para um futuro promissor, e para isso, é crucial planejar e projetar as obras e ações necessárias para melhorar a vida das pessoas, otimizar a logística e aumentar a geração de empregos. Nos últimos anos, hpuve a falta de planejamento, mas agora estamos comprometidos em melhorar a qualidade de vida ao longo do tempo", acrescentou o ministro.