A Comissão de Ética Pública da Presidência aplicou punição máxima a Sérgio Camargo, ex-presidente da Fundação Palmares, pela prática de assédio moral, discriminação às religiões e às lideranças religiosas africanas e manifestações indevidas em redes sociais.
Camargo, que deixou o cargo em março para concorrer às eleições, foi punido pelo colegiado com a aplicação de censura ética. Esta é penalidade mais alta aplicada aquele que não está mais no cargo público.
Fora do governo, o polêmico Sérgio Camargo mostrou seu insucesso também na tentativa de se tornar deputado federal. Teve pífios 13 mil votos em São Paulo, maior colégio eleitoral do país, ficando em 227º lugar no estado que elegeu 70 deputados.
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