No sábado (13/7), o ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano, Donald Trump, foi alvo de tiros enquanto discursava em um comício em Butler, na Pensilvânia. Após o ataque, foi possível ver sangue escorrendo no rosto de Trump, visto que ele foi atingido por uma bala que perfurou a parte superior da sua orelha direita. Vídeos mostram Trump colocando as mãos no rosto e se abaixando em busca de proteção, assim como os seus apoiadores.
Getúlio Vargas
O incidente trouxe à memória os casos de presidentes brasileiros que perderam a vida antes de cumprir seus mandatos. Entre eles está Getúlio Vargas, que morreu em 24 de agosto de 1954 enquanto exercia o seu segundo mandato na Presidência, em circunstâncias que sugerem suicídio, mas levantaram muitas teorias conspiratórias. Seu falecimento deixou o país em choque e marcou um dos momentos mais dramáticos da história política do Brasil.
Tancredo Neves
Tancredo Neves, eleito presidente, morreu antes de tomar posse em 21 de abril de 1985. Sua morte foi envolta em teorias conspiratórias, desde envenenamento até atentado, mas oficialmente foi atribuída a complicações de uma diverticulite. A perda de Tancredo interrompeu uma transição política esperada e causou grande comoção nacional.
Campos Sales
Campos Sales faleceu em 28 de junho de 1913 durante seu mandato presidencial, vítima de uma embolia cerebral. Ele é lembrado como um dos poucos presidentes brasileiros a morrer no exercício do cargo, destacando a fragilidade da saúde dos políticos da época, que enfrentavam grandes desafios no desempenho de suas funções.
Rodrigues Alves
Rodrigues Alves morreu em 16 de janeiro de 1919, também durante seu mandato, por assistolia aguda devido a uma anemia perniciosa. Estava em seu segundo mandato quando faleceu, evidenciando a gravidade das condições médicas do início do século XX. A perda de Rodrigues Alves representou um momento difícil para a política brasileira.
Delfim Moreira e Hermes da Fonseca
Delfim Moreira, que faleceu em 1º de julho de 1920 por sífilis terciária, também deixou um vazio na liderança do país durante um período crucial. Sua morte refletiu os desafios de saúde enfrentados pelos líderes nacionais e a necessidade de cuidados médicos adequados. Hermes da Fonseca, falecido em 9 de setembro de 1923 por síncope cardíaca, completou a lista de presidentes brasileiros que morreram em exercício, sublinhando a vulnerabilidade dos líderes às doenças da época.
Para mais informações, acesse meionews.com