O prefeito de Teresina Firmino Filho (PSDB) sancionou modificações propostas no Plano Plurianual de Teresina no quadriênio 2018/2021. A publicação da medida ocorreu na última quinta-feira, 27 de dezembro, e aponta para uma atualização da estrutura da capital piauiense, impondo para os distintos aspectos socioeconômicos do município.
Neste âmbito, o documento sinaliza que a infraestrutura física de atendimento aos pacientes, referente a agosto deste ano, revela que já existiam em Teresina 1.100 estabelecimentos de saúde. Além disso, o diagnóstico revela que desde a década de 80, a cidade vem se firmando como centro de referência médico-hospitalar na região Meio Norte, constituída pelos Estados do Piauí e Maranhão. Tal condição adveio da dimensão do equipamento governamental, não governamental e particular implantado, que é considerado importante em quantidade e complexidade. Nos últimos anos, principalmente, o equipamento médico-hospitalar e laboratorial de Teresina evoluiu em dimensão, tecnologia e credibilidade a tal ponto que, no setor, já se referem à Teresina com o status de Polo Regional de Saúde. Com efeito, a capital piauiense atende a população estadual, grande parte da demanda do vizinho Estado do Maranhão, parte da demanda do Pará, da região oeste do Ceará e, mais recentemente do Estado do Tocantins.
Esse atendimento à demanda se faz através de uma grande rede de prestação de serviços de saúde oficial e particular, composta de modernos hospitais, laboratórios, clínicas, unidades mistas, centro e postos de saúde, atendendo à demanda de massa por serviços básicos e de rotina, como também, por serviços complexos, altamente especializados, com diagnósticos imagéticos de última geração, cirurgias cardíacas, neurológicas e transplante de órgãos.
Assim, dentre os 1,1 mil estabelecimentos de saúde de Teresina destacam-se 468 consultórios isolados, 255 clínicas ou centros especializados e 141 unidades de serviço de apoio de diagnose e terapia.