Teresina é autorizada a captar R$ 37,9 milhões para construir moradias

Poderão ser beneficiadas famílias que possuam renda familiar mensal de até R$ 2 mil, exceto quando se tratar de famílias que perderam seu único imóvel em função de calamidade ou situação de emergência.

Teresina é autorizada a captar R$ 37,9 milhões para construir casas | Reprodução/Divulgação
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Num dos últimos atos da gestão passada, Teresina foi autorizada a captar R$ 37,9 milhões para a construção de moradias. Os recursos serão provenientes do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por meio do Programa Pró-Moradia. A portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) que autoriza a operação foi publicada na edição de segunda-feira (2) do Diário Oficial da União (DOU).

A capital piauiense teve duas propostas selecionadas. Situado na zona Norte de Teresina, o Residencial Leonel Brizola teve valor de financiamento aprovado de R$ 8,8 milhões. O empreendimento já conta com infraestrutura rede de abastecimento de água, rede de energia, pavimentação de ruas com calçamento, posto de saúde, escola de ensino fundamental, três praças e centro comunitário. Os recursos serão usados na construção de moradias.

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Habitações construídas através do PRO-Moradia (Foto: Divulgação)Já na localidade conhecida como Camboa, o valor aprovado foi de R$ 29,1 milhões. No local, foi aprovado a construção de 302 unidades habitacionais, pavimentação de vias com drenagem de águas pluviais, rede de abastecimento de água, energia, iluminação pública e praça.

Um dos objetivos do programa Pró-Moradia é apoiar estados, municípios e o Distrito Federal nas intervenções necessárias para construção ou aquisição de unidades habitacionais em parcelas legalmente definidas em áreas que disponham, no mínimo, de acesso por via pública e de soluções adequadas de abastecimento de água, esgotamento sanitário e energia elétrica.

Poderão ser beneficiadas famílias que possuam renda familiar mensal de até R$ 2 mil, exceto quando se tratar de famílias que perderam seu único imóvel em função de calamidade ou situação de emergência. Nesse caso, famílias com renda de até três salários-mínimos poderão ser atendidas.

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