O projeto é voltado para crianças filhas de mães que precisam trabalhar fora de casa e não têm com quem deixar os filhos. Incentiva que parentes da confiança da mãe cuidem da criança em sua ausência.
"Acho interessante este projeto porque contempla prioritariamente mães em situação de violência doméstica e familiar, mas é importante levar em conta que existem mães que nunca conseguiram se cadastrar em programas federais e que continuam na lista de espera. Nós que andamos pela cidade, encontramos famílias que não têm uma benefício sequer. São vítimas de maus tratos ou em situação de extrema pobreza", destacou a vereadora.
Ela notou também que os filhos de pessoas com o mesmo sexo foram excluídos e solicitou o acréscimo dessas famílias. "Hoje há muitos casais do mesmo sexo que adotam crianças. Não podemos ignorá-las. Elas também devem ser incluídas. Precisamos ficar vigilantes na aplicação deste projeto"