Wellington Dias é enviado para averiguar mina prestes a romper em Maceió

A prefeitura de Maceió decretou estado de emergência com duração de 180 dias, motivada pelo perigo iminente de colapso da mina de exploração de sal-gema.

Wellington Dias está em Maceió | Francy Teixeira/REPRODUÇÃO
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Os titulares das pastas de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e dos Transportes, Renan Filho, encontram-se atualmente em Maceió (AL) acompanhados por uma equipe de especialistas. O motivo da visita é a avaliação do iminente risco de colapso de uma mina pertencente à petroquímica Braskem. A informação foi tornada pública nesta quinta-feira (30) pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin.

De acordo com Alckmin, representantes da Defesa Civil Nacional e do Serviço Geológico do Brasil também chegaram à capital alagoana no dia anterior. O presidente em exercício declarou: "Estamos vigilantes e prontos para tomar as medidas necessárias e auxiliar no que for preciso".

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Por meio do Twitter, o líder piauiense Wellington Dias (PT) indicou o escopo das ações que serão empreendidas na região.

"O cenário é grave, estamos falando de abalos sísmicos, bairros afundando, consequências de um possível crime socioambiental. O MDS está atento para acompanhar de perto a situação e prestarmos a assistência necessária para ajudar no que for preciso", assegurou.

A prefeitura de Maceió decretou estado de emergência com duração de 180 dias, motivada pelo perigo iminente de colapso da mina de exploração de sal-gema. Este colapso poderia resultar no afundamento do solo em diversos bairros. A área afetada já foi evacuada, e a circulação de embarcações na região da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, na capital, está restrita.

A Defesa Civil municipal informou que os últimos abalos sísmicos tornaram-se mais intensos, agravando ainda mais a situação na região já desocupada.

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