Após a série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Teresina, o Jornal Agora iniciou, nesta quarta-feira (21), outra rodada de entrevistas, desta vez com os candidatos à Prefeitura da cidade vizinha de Timon, no Maranhão.
O primeiro entrevistado desta série foi o candidato da oposição, deputado estadual Alexandre Almeida (PSD).
O candidato iniciou a entrevista comentando a pesquisa em que o candidato Luciano Leitoa (PSB) aparece à frente com 52,1% dos votos, enquanto Alexandre Almeida está em segundo, com 33,2% das intenções de voto. Para o candidato, a pesquisa não reflete a realidade.
"Essa é uma pesquisa que o timonense sabe que está muito diferente do que temos visto no dia dia, não é a realidade que estamos vivendo. Que está distante do calor que estamos recebendo nesta eleição. Fizemos uma carreata no domingo que não tinha menos de 30 mil pessoas. Estou muito tranquilo porque estou acompanhando a vontade do povo e essa pesquisa é uma tentativa de manipular o eleitor timonense”, disse Alexandre Almeida.
O candidato afirmou que está sendo vítima de ataques dos adversários que, inclusive, teriam dito que ele nem mora na cidade em que disputa a prefeitura.
"Estou sendo vitima de agressões, estão dizendo que eu nem moro em Timon, que moro em São Luís. Tenho toda a minha trajetória de vida em Timon. Eles procuram fazer de tudo para manchar a minha imagem e não conseguem”, disse.
Alexandre Almeida afirmou que, caso seja eleito, irá construir um hospital materno infantil na cidade de Timon e que já conta com o apoio do ministro da Saúde para tal.
"Eu irei construir um hospital materno infantil, quando uma criança adoece em Timon ela está sendo levada para o mesmo lugar dos adultos, dos jovens e dos idosos e isso não e justo. Ja estive com o ministro da saúde e conto com o apoio dele nesta empreitada”, disse o candidato.
O candidato ainda criticou os valores cobrados pelo fornecimento de água na cidade. "Irei reduzir em 30% do valor da tarifa de água de Timon. A tarifa de cidade é mais cara que a de Teresina, isso é um absurdo”, disse.